
Eu,
na quina
desse abismo,
sujo e contínuo,
contemplo a beira.
Tudo que vejo é você.
Tudo que penso é você.
Tudo que você se tornou.
É esse inalterável abismo.
Agora tudo que vejo é chão.
Aquele chão sólido e infinito.
E quanto mais ele se aproxima,
ele é tudo que quero, e nada mais.
Eu, no fundo
*.log - home
*.mp3 - own recordings
*.txt - none
*.iso - none
*.dvd - none
Nenhum comentário:
Postar um comentário